Oxum é muito bonita, charmosa, e possessiva. É intuitiva e sente quando algo não está bem.
É uma boa anfitriã e tem boa fé, não percebendo a maldade dos inimigos.
Nome de um rio na Nigéria, em Ijexá e Ijebú. Segunda mulher de Xangô, deusa do ouro, riqueza e do amor.
A Oxum pertence o ventre da mulher e ao mesmo tempo controla a fecundidade, por isso as crianças lhe pertencem.
Dona dos rios e cachoeiras gosta de usar colares, jóias, tudo relacionado à vaidade, perfumes, etc.
Senhora soberana das águas doces. Todos os rios, lagos, lagoas e cachoeiras pertencem a este Orixá. O casamento,
o ventre e a fecundidade e as crianças são de Oxum, assim como, talvez por consequência, a felicidade. O ouro e o dinheiro
em todas as suas espécies também são de Oxum. Pela hierarquia é o primeiro Orixá doce seguida de Iemanjá e Oxalá,
formando assim o grupo de Orixás chamado de Cabeças Grande.
É uma boa anfitriã e tem boa fé, não percebendo a maldade dos inimigos.
Nome de um rio na Nigéria, em Ijexá e Ijebú. Segunda mulher de Xangô, deusa do ouro, riqueza e do amor.
A Oxum pertence o ventre da mulher e ao mesmo tempo controla a fecundidade, por isso as crianças lhe pertencem.
Dona dos rios e cachoeiras gosta de usar colares, jóias, tudo relacionado à vaidade, perfumes, etc.
Senhora soberana das águas doces. Todos os rios, lagos, lagoas e cachoeiras pertencem a este Orixá. O casamento,
o ventre e a fecundidade e as crianças são de Oxum, assim como, talvez por consequência, a felicidade. O ouro e o dinheiro
em todas as suas espécies também são de Oxum. Pela hierarquia é o primeiro Orixá doce seguida de Iemanjá e Oxalá,
formando assim o grupo de Orixás chamado de Cabeças Grande.
Saudação: Ieieu
Dia da Semana: Sábado
Número: 08 e seus múltiplos
Cor: Todos os tons de amarelo (amarelo claro: Oxum Pandá, amarelo escuro: Oxum Demum, amarelo ouro: Oxum Docô)
Guia: toda amarela de um mesmo tom, o tom varia com o Orixá (amarelo claro: Oxum Pandá, amarelo escuro: Oxum Demum, amarelo ouro: Oxum Docô)
Oferenda: Oxum Pandá - canjica amarela cozida, quindim, pêssego em calda, mel e bala de mel; e as outras canjica amarela cozida, quindim e mel
Adjuntós: Oxum Pandá Ibedji com Xangô Agandjú Ibedji, Oxum Pandá com Bará Agelú, Com Ogum Adiolá,
com Xangô Agandjú, com Oxalá Bocum, com Oxalá Olocum, Oxum Demun com Ossanha, com Oxalá Olocum,
Oxum Olobá com Xangô Agodô, com Xapanã Belujá, Oxum Docô com Oxalá Jobocum ou Oxalá de Orumiláia
Ferramentas: todos adornos femininos em ouro, peixe, leque, caramujos, coração, moedas e búzios
Ave: Galinha amarela clara para Oxum Pandá e Demum e galinha amarela ou vermelha para Oxum Docô
Quatro pé: cabrita branca ou amarela
Dia da Semana: Sábado
Número: 08 e seus múltiplos
Cor: Todos os tons de amarelo (amarelo claro: Oxum Pandá, amarelo escuro: Oxum Demum, amarelo ouro: Oxum Docô)
Guia: toda amarela de um mesmo tom, o tom varia com o Orixá (amarelo claro: Oxum Pandá, amarelo escuro: Oxum Demum, amarelo ouro: Oxum Docô)
Oferenda: Oxum Pandá - canjica amarela cozida, quindim, pêssego em calda, mel e bala de mel; e as outras canjica amarela cozida, quindim e mel
Adjuntós: Oxum Pandá Ibedji com Xangô Agandjú Ibedji, Oxum Pandá com Bará Agelú, Com Ogum Adiolá,
com Xangô Agandjú, com Oxalá Bocum, com Oxalá Olocum, Oxum Demun com Ossanha, com Oxalá Olocum,
Oxum Olobá com Xangô Agodô, com Xapanã Belujá, Oxum Docô com Oxalá Jobocum ou Oxalá de Orumiláia
Ferramentas: todos adornos femininos em ouro, peixe, leque, caramujos, coração, moedas e búzios
Ave: Galinha amarela clara para Oxum Pandá e Demum e galinha amarela ou vermelha para Oxum Docô
Quatro pé: cabrita branca ou amarela
Oxum Pandá Ibedji: Nossa Senhora de Fátima
Oxum Pandá: Nossa Senhora de Fátima quando faz adjuntó com Bará Agelú, Nossa Senhora do Rosário quando faz adjuntó com Ogum Adiolá, Nossa Senhora de Lourdes quando faz adjuntó com Xangô Agandjú, Nossa Senhora das Graças quando faz adjuntó com Oxalá Bocum, Imaculada Conceição quando faz adjuntó com Oxalá Olocum e Sagrado Coração de Jesus quando faz adjuntó com Oxalá Olocum
Oxum Demun: Nossa Senhora Aparecida ou Nossa Senhora da Conceição
Oxum Docô: Nossa Senhora da Conceição ou Nossa Senhora Aparecida
Oxum Pandá: Nossa Senhora de Fátima quando faz adjuntó com Bará Agelú, Nossa Senhora do Rosário quando faz adjuntó com Ogum Adiolá, Nossa Senhora de Lourdes quando faz adjuntó com Xangô Agandjú, Nossa Senhora das Graças quando faz adjuntó com Oxalá Bocum, Imaculada Conceição quando faz adjuntó com Oxalá Olocum e Sagrado Coração de Jesus quando faz adjuntó com Oxalá Olocum
Oxum Demun: Nossa Senhora Aparecida ou Nossa Senhora da Conceição
Oxum Docô: Nossa Senhora da Conceição ou Nossa Senhora Aparecida
As pessoas de Oxum são extremamente sensuais e perfumadas.
São vaidosas, elegantes, sensuais, adoram perfumes, jóias caras, roupas bonitas, tudo que se relaciona com a beleza. Gostam de chamar a atenção do sexo oposto.
São boas donas de casa e companheiras, despertam ciúmes nas mulheres e se envolvem em intrigas.
São vaidosas, elegantes, sensuais, adoram perfumes, jóias caras, roupas bonitas, tudo que se relaciona com a beleza. Gostam de chamar a atenção do sexo oposto.
São boas donas de casa e companheiras, despertam ciúmes nas mulheres e se envolvem em intrigas.
Oxum é destemida diante das dificuldades enfrentadas pelos seus. Ela usa sua sensualidade para salvar sua comunidade da morte. Dança com seus lenços e o mel, seduzindo Ogum até que ele volte a produzir os instrumentos para a agricultura. Assim a cidade fica livre da fome e miséria. Oxum enfrenta o perigo quando Olodumare, Deus supremo, ofendido pela rebeldia dos orixás, prende a chuva no orum (Céu), deixando que a seca e a fome se abatam sobre o aiê (a Terra). Transformada em pavão, Oxum voa até o deus maior, para suplicar ajuda. Mesmo tornando-se abutre pelo calor do sol, que queima-lhe, enegrecendo as penas, ela alcança a casa de Olodumare. Indignada por se perceber excluída da reunião de orixás masculinos, Oxum torna estéreis todas as mulheres até que ela seja convidada para o encontro. Uma demonstração de que com ela é assim: bateu, levou. Não tolera o que considera injusto e adora uma pirraça. Da beleza à destreza, da fragilidade à força, com toque feminino de bondade, é assim o jeito dessa deusa-heroína. Sensível à condição de fraqueza, Oxum se dispõe a aliviar o sofrimento alheio. Assim ela o faz quando Oxalá tem seu cajado jogado ao mar e a perna ferida por Iansã. Oxum vem para ajudar o velho, curando-o e recuperando seu pertence. Ela é adorada por Oxalá. A deusa do amor parte com um ebó até Olodumare, para que não haja mais seca na Terra. No caminho ela não hesita em repartir os ingredientes da oferenda com o velho Obatalá e as crianças que encontra, e mesmo assim alcança seu objetivo pela comoção de Olodumare. Com grande compaixão, Oxum intercede junto a Olodumaré para que ele ressuscite Obaluaiê, em troca do doce mel da bela orixá. E ela garante a vida alheia também ao acolher a princesa Ala, grávida, jogada ao rio por seu pai. Oxum cuida da recém-nascida, a querida Oiá.
Com suas jóias, espelhos e roupas finas, Oxum satisfaz seu gosto pelo luxo. Ambiciosa, ela é capaz de geniais estratagemas para conseguir êxito na vida. Vai à frente da casa de Oxalá e lá começa a fazer escândalo, caluniando-o aos berros, até receber dele a fortuna desejada para então calar-se. E assim Oxum torna-se "senhora de tanta riqueza como nenhuma outra Yabá (Orixá femino) jamais o fora".
Conta-nos uma lenda, que Oxum queria muito aprender os segredos e mistérios da arte da adivinhação, para tanto, foi procurar Bará. Bará, muito matreiro, falou à Oxum que lhe ensinaria os segredos da adivinhação, mas para tanto, ficaria Oxum sobre os domínios de Bará durante sete anos, passando, lavando e arrumando a casa do mesmo, em troca ele a ensinaria.
E, assim foi feito, durante sete anos Oxum foi aprendendo a arte da adivinhação que Bará lhe ensinará e consequentemente, cumprindo seu acordo de ajudar nos afazeres domésticos na casa de Bará. Findando os sete anos, Oxum e Bará, tinham se apegado bastante pela convivência em comum, e Oxum resolveu ficar em companhia desse Orixá. Em um belo dia, Xangô que passava pelas propriedades de Bará, avistou aquela linda donzela que penteava seus lindos cabelos a margem de um rio e de pronto agrado, foi declarar sua grande admiração para com Oxum. Foi-se a tal ponto que Xangô, viu-se completamente apaixonado por aquela linda mulher, e perguntou se não gostaria de morar em sua companhia em seu lindo castelo na cidade de Oyó. Oxum rejeitou o convite, pois lhe fazia muito bem a companhia de Bará. Xangô então irritado e contrariado, seqüestrou Oxum e levou-a em sua companhia, aprisionando-a na masmorra de seu castelo. Bará, logo de imediato sentiu a falta de sua companheira e saiu a procurar, por todas as regiões, pelos quatro cantos do mundo sua doce pupila de anos de convivência. Chegando nas terras de Xangô, Bará foi surpreendido por um canto triste e melancólico que vinha da direção do palácio do Rei de Oyó, da mais alta torre. Lá estava Oxum, triste e a chorar por sua prisão e permanência na cidade do Rei. Bará, esperto e matreiro, procurou a ajuda de Òrùnmílá, que de pronto agrado lhe cedeu uma poção de transformação para Oxum desvencilhar-se dos domínios de Xangô. Bará, através da magia pode fazer chegar as mãos de sua companheira a tal poção. Oxum tomou de um só gole a poção mágica e transformou-se em uma linda pomba dourada, que voou e pode então retornar em companhia de Bará para sua morada.
Logo que todos os Orixás chegaram à terra, organizavam reuniões das quais mulheres não podiam participar. Oxum, revoltada por não poder participar das reuniões e das deliberações, resolve mostrar seu poder e sua importância tornando estéreis todas as mulheres, secando as fontes, tornando assim a terra improdutiva. Olodumaré foi procurado pelos Orixás que lhe explicaram que tudo ia mal na terra, apesar de tudo que faziam e deliberavam nas reuniões. Olodumaré perguntou a eles se Oxum participava das reuniões, foi quando os Orixás lhe disseram que não. Explicou-lhes então, que sem a presença de Oxum e do seu poder sobre a fecundidade, nada iria dar certo. Os Orixás convidaram Oxum para participar de seus trabalhos e reuniões, e depois de muita insistência, Oxum resolve aceitar. Imediatamente as mulheres tornaram-se fecundas e todos os empreendimentos e projetos obtiveram resultados positivos. Oxum é chamada Iyalodê (Iyáláòde), título conferido à pessoa que ocupa o lugar mais importante entre as mulheres da cidade.
A vontade de conhecer os segredos do destino faz com que Oxum, esperta que é, coloque seu poder de atração sexual em acordos para esse fim. Ela é especialista no toma-lá-dá-cá. É desse modo que aprende a arte da adivinhação com Exu, e as roupas de Obatalá, e as vestes do "Senhor do Pano Branco" pelo segredo do Ifá. Assim Oxum se torna senhora do jogo de búzios. Beleza, agilidade e astúcia são ingredientes do sucesso deste orixá. No amor Oxum é ardorosa, de tão formosa e quente que é. Oxum luta para conquistar o amor de Xangô e quando o consegue é capaz de gastar toda sua riqueza para manter seu amado. Ela livra seu querido Oxósse do perigo e entrega-lhe riqueza e poder para que se torne Alaketu, o rei da cidade de Ketu. Oxum provoca disputa acirrada entre dois irmãos por seu amor: Xangô e Ogum, ambos guerreiros famosos e poderosos, o tipo preferido por ela. Xangô é seu marido, mas independente disso, se um dos dois irmãos não a trata bem, o outro se sente no direito de intervir e conquistá-la. Afinal Oxum quer ser amada e todos sabem que ela deve ser tratada como uma rainha, ou seja, com roupas finas, jóias e boa comida, tudo a seu gosto. A beleza é o maior trunfo do orixá do amor. Como esposa de Xangô, ao lado de Obá e Oiá, Oxum é a preferida e está sempre atenta para manter-se a mais amada. Ela adora enganar Obá. Oxum induz Obá a cortar a própria orelha para cozinhar e servir para Xangô, dizendo ser o prato preferido do marido, que na verdade fica enojado e enfurecido. Ela também engana Eleguá que, a serviço de Obá para fazer um sacrifício, corta erradamente o rabo do cavalo de Xangô. Outra vez Obá queria agradar seu marido, mas acaba odiada por ele. Oxum definitivamente quer o fracasso de quem considera rival. Foi de Oxum a delicada missão dada por Olodumare de religar o orum (o céu) ao aiê (a terra) quando da separação destes pela displicência dos homens. Tamanho foi o aborrecimento dos orixás em não poder mais conviver com os humanos que Oxum veio ao aiê (a terra) prepará-los para receber os deuses em seus corpos. Juntou as mulheres, banhou-as com ervas, raspou e adornou suas cabeças com pena de ecodidé (pena de um passáro sabrado), enfeitou seus colos com fios de contas coloridas, seus pulsos com idés (pulseiras), enfim as fez belas e prontas para receberem os orixás. E eles vieram. Dançaram e dançaram ao som dos atabaques e xequerês. Para alegria dos orixás e dos humanos estava inventado o Candomblé. Os mitos da Oxum mostram o quão múltipla é sua personalidade. (Prandi, 1997). Trecho extraído e adaptado de: PRANDI, Reginaldo. Mitologia de Orixás, Mitos afro-americanos reunidos e recontados, São Paulo, 1997 (mimeo).
Com suas jóias, espelhos e roupas finas, Oxum satisfaz seu gosto pelo luxo. Ambiciosa, ela é capaz de geniais estratagemas para conseguir êxito na vida. Vai à frente da casa de Oxalá e lá começa a fazer escândalo, caluniando-o aos berros, até receber dele a fortuna desejada para então calar-se. E assim Oxum torna-se "senhora de tanta riqueza como nenhuma outra Yabá (Orixá femino) jamais o fora".
Conta-nos uma lenda, que Oxum queria muito aprender os segredos e mistérios da arte da adivinhação, para tanto, foi procurar Bará. Bará, muito matreiro, falou à Oxum que lhe ensinaria os segredos da adivinhação, mas para tanto, ficaria Oxum sobre os domínios de Bará durante sete anos, passando, lavando e arrumando a casa do mesmo, em troca ele a ensinaria.
E, assim foi feito, durante sete anos Oxum foi aprendendo a arte da adivinhação que Bará lhe ensinará e consequentemente, cumprindo seu acordo de ajudar nos afazeres domésticos na casa de Bará. Findando os sete anos, Oxum e Bará, tinham se apegado bastante pela convivência em comum, e Oxum resolveu ficar em companhia desse Orixá. Em um belo dia, Xangô que passava pelas propriedades de Bará, avistou aquela linda donzela que penteava seus lindos cabelos a margem de um rio e de pronto agrado, foi declarar sua grande admiração para com Oxum. Foi-se a tal ponto que Xangô, viu-se completamente apaixonado por aquela linda mulher, e perguntou se não gostaria de morar em sua companhia em seu lindo castelo na cidade de Oyó. Oxum rejeitou o convite, pois lhe fazia muito bem a companhia de Bará. Xangô então irritado e contrariado, seqüestrou Oxum e levou-a em sua companhia, aprisionando-a na masmorra de seu castelo. Bará, logo de imediato sentiu a falta de sua companheira e saiu a procurar, por todas as regiões, pelos quatro cantos do mundo sua doce pupila de anos de convivência. Chegando nas terras de Xangô, Bará foi surpreendido por um canto triste e melancólico que vinha da direção do palácio do Rei de Oyó, da mais alta torre. Lá estava Oxum, triste e a chorar por sua prisão e permanência na cidade do Rei. Bará, esperto e matreiro, procurou a ajuda de Òrùnmílá, que de pronto agrado lhe cedeu uma poção de transformação para Oxum desvencilhar-se dos domínios de Xangô. Bará, através da magia pode fazer chegar as mãos de sua companheira a tal poção. Oxum tomou de um só gole a poção mágica e transformou-se em uma linda pomba dourada, que voou e pode então retornar em companhia de Bará para sua morada.
Logo que todos os Orixás chegaram à terra, organizavam reuniões das quais mulheres não podiam participar. Oxum, revoltada por não poder participar das reuniões e das deliberações, resolve mostrar seu poder e sua importância tornando estéreis todas as mulheres, secando as fontes, tornando assim a terra improdutiva. Olodumaré foi procurado pelos Orixás que lhe explicaram que tudo ia mal na terra, apesar de tudo que faziam e deliberavam nas reuniões. Olodumaré perguntou a eles se Oxum participava das reuniões, foi quando os Orixás lhe disseram que não. Explicou-lhes então, que sem a presença de Oxum e do seu poder sobre a fecundidade, nada iria dar certo. Os Orixás convidaram Oxum para participar de seus trabalhos e reuniões, e depois de muita insistência, Oxum resolve aceitar. Imediatamente as mulheres tornaram-se fecundas e todos os empreendimentos e projetos obtiveram resultados positivos. Oxum é chamada Iyalodê (Iyáláòde), título conferido à pessoa que ocupa o lugar mais importante entre as mulheres da cidade.
A vontade de conhecer os segredos do destino faz com que Oxum, esperta que é, coloque seu poder de atração sexual em acordos para esse fim. Ela é especialista no toma-lá-dá-cá. É desse modo que aprende a arte da adivinhação com Exu, e as roupas de Obatalá, e as vestes do "Senhor do Pano Branco" pelo segredo do Ifá. Assim Oxum se torna senhora do jogo de búzios. Beleza, agilidade e astúcia são ingredientes do sucesso deste orixá. No amor Oxum é ardorosa, de tão formosa e quente que é. Oxum luta para conquistar o amor de Xangô e quando o consegue é capaz de gastar toda sua riqueza para manter seu amado. Ela livra seu querido Oxósse do perigo e entrega-lhe riqueza e poder para que se torne Alaketu, o rei da cidade de Ketu. Oxum provoca disputa acirrada entre dois irmãos por seu amor: Xangô e Ogum, ambos guerreiros famosos e poderosos, o tipo preferido por ela. Xangô é seu marido, mas independente disso, se um dos dois irmãos não a trata bem, o outro se sente no direito de intervir e conquistá-la. Afinal Oxum quer ser amada e todos sabem que ela deve ser tratada como uma rainha, ou seja, com roupas finas, jóias e boa comida, tudo a seu gosto. A beleza é o maior trunfo do orixá do amor. Como esposa de Xangô, ao lado de Obá e Oiá, Oxum é a preferida e está sempre atenta para manter-se a mais amada. Ela adora enganar Obá. Oxum induz Obá a cortar a própria orelha para cozinhar e servir para Xangô, dizendo ser o prato preferido do marido, que na verdade fica enojado e enfurecido. Ela também engana Eleguá que, a serviço de Obá para fazer um sacrifício, corta erradamente o rabo do cavalo de Xangô. Outra vez Obá queria agradar seu marido, mas acaba odiada por ele. Oxum definitivamente quer o fracasso de quem considera rival. Foi de Oxum a delicada missão dada por Olodumare de religar o orum (o céu) ao aiê (a terra) quando da separação destes pela displicência dos homens. Tamanho foi o aborrecimento dos orixás em não poder mais conviver com os humanos que Oxum veio ao aiê (a terra) prepará-los para receber os deuses em seus corpos. Juntou as mulheres, banhou-as com ervas, raspou e adornou suas cabeças com pena de ecodidé (pena de um passáro sabrado), enfeitou seus colos com fios de contas coloridas, seus pulsos com idés (pulseiras), enfim as fez belas e prontas para receberem os orixás. E eles vieram. Dançaram e dançaram ao som dos atabaques e xequerês. Para alegria dos orixás e dos humanos estava inventado o Candomblé. Os mitos da Oxum mostram o quão múltipla é sua personalidade. (Prandi, 1997). Trecho extraído e adaptado de: PRANDI, Reginaldo. Mitologia de Orixás, Mitos afro-americanos reunidos e recontados, São Paulo, 1997 (mimeo).
TALADE OMIO TALA IEIE MURAJÔ
OXUM TALADE
TALADE OMIO TALA IEIE MURAJÔ
OXUM TALADE
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
ALA BOCOUM
ELEUANI OBÁ
ALA BOCOUM
ELEUANI OBÁ
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI QUE É OXUM PEREREMA
O IEIEU OXUM PEREREMA
IEBAMI QUE É OXUM PEREREMA
O IEIEU OXUM PEREREMA
OIÁ BEMI LOIÁ
AMINEÓRA ORA ORA AMINEÓRA
OIÁ BEMI LOIÁ
AMINEÓRA ORA ORA AMINEÓRA
OIÁ BEMI SEMI ATONIRE
ATONIRE EMIREMI
OIÁ BEMI SEMI ATONIRE
ATONIRE EMIREMI
OIÁ AMBERE AMBERE AUENI OXUM
AMBERE AMBERE AUENI OXUM
OIÁ AMBERE AMBERE SABEMIO
OIÁ AMBERE AMBERE AUENI OXUM
AMBERE AMBERE
AMBERE OXUM
AMBERE AMBERE
AMBERE OXUM
OXUM PEMIO
AMA DOCÔ ERUMALÉU
OXUM PEMIO
AMA DOCÔ ERUMALÉU
BAMBOLÉO ABOMIO
ELEUANI OXUM ADUPÉ AÔ
BAMBOLÉO ABOMIO
ELEUANI OXUM ADUPÉ AÔ
MACONSELÉ ABOMIO
OXUM PERERE OXUM PERERE
MACONSELÉ ABOMIO
OXUM PERERE OXUM PERERE
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
OLOMINO OXUM
ATONIRE OLOMINO OXUM ATONIRE
OLOMINO OXUM
ATONIRE OLOMINO OXUM ATONIRE
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OXUM CARIREÔ
CARIREMA CARIREUÁ
OXUM CARIREÔ
CARIREMA CARIREUÁ
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
ACHIRELÚ PANDA MI
ACHIRÊ OIÁ
ACHIRELÚ PANDA MI
ACHIRÊ OIÁ
IEBAMI OXUM
IEIE MARO
IEBAMI OXUM
OXUM MARO
IEBAMI OXUM
IEIE MARO
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI QUEÉ OXUM PEREREMA
OIEIEU OXUM PEREREMA
IEBAMI QUEÉ OXUM PEREREMA
OIEIEU OXUM PEREREMA
ACHIOXUM PANDALOSÍMIO
ERUM ELÉ ACHIOXUM ERUM ÉLE
ACHIOXUM PANDALOSÍMIO
ERUM ELÉ ACHIOXUM ERUM ÉLE
CONI CONI CHIRE LODÊ
BABAIORO ORIXÁ OIEIEU BABAIORO
CONI CONI CHIRE LODÊ
BABAIORO ORIXÁ OIEIEU BABAIORO
PANDALOSIMIO
OMINILABA BAJA Ê
PANDALOSIMIO
OMINILABA BAJA Ê
QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ
QUEMQUÉ QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ QUEMQUÉ
QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ
QUEMQUÉ QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ QUEMQUÉ
IBERE MALARUM ADELUIA IEIEU
AMUÁ OXUM IEIEU IBERE MALARUM
IBERE MALARUM ADELUIA IEIEU
AMUÁ OXUM IEIEU IBERE MALARUM
IRE ADEO Ô IRE ADEUÁ O MINILABA ADEO Ô IRE ADEUÁ
IRE ADEO Ô IRE ADEUÁ O MINILABA ADEO Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô Ô IRE ADEUÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
ANICÉ ADEO Ô OIEIEU ONIBARA ATIMBOUM ATIMBOUM A OXUM ONIBARA
ANICÉ ADEO Ô OIEIEU ONIBARA ATIMBOUM ATIMBOUM A OXUM ONIBARA
ATIMBOUM ATIMBOUM
A OXUM ONIBARA
ATIMBOUM ATIMBOUM
A OXUM ONIBARA
ADEORA ADEORA ADEORA IACONFÉ BABAICO TALABO BABAICO FERERE
ADEORA ADEORA ADEORA IACONFÉ BABAICO TALABO BABAICO FERERE
BABAICO TALABO
BABAICO FERERE
BABAICO TALABO
BABAICO FERERE
PANDÁ LEMOFANI
BARÁ LOQUELE Ô QUEUÉU
PANDÁ LEMOFANI
BARÁ LOQUELE Ô QUEUÉU
PANDÁ ICHORO EREMI IABORAÍ BADE IABORÁ ELOIRE BADE
OIÁ DOCÔ BABAICHORO OIÁ
ELOIRE BADE
OIÁ DOCÔ BABAICHORO OIÁ
PANDÁ MIRERE PANDÁ MIRE BABAICHORO
PANDÁ MIRERE PANDÁ MIRE BABAICHORO
BARÁ BARUÁ COMFANHA BARÁ BARUÉLE Ô
BARÁ BARUÁ COMFANHA BARÁ BARUÉLE Ô
OXUM LARIO IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ OXUM LAMARUQUEMQUÉ O OXUM LARIO IEIE
OXUM LARIO IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ OXUM LAMARUQUEMQUÉ O OXUM LARIO IEIE
OXUM LARIO
IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ
ELOIRE IRE
BARUÁ E E OMAIO
ELOIRE IRE
BARUÁ E E OMAIO
ELOIRE
QUEMQUEMQUEMQUÉ
ELOIRE
QUEMQUEMQUEMQUÉ
NATUELE MOTI DE FARIREUÁ
OIÁ
NATUELE MOTI DE FARIREO
OIÁ Ô
ERE Ô
OIÁ Ô
ONIMAMILO
ALADÊ IEIEO OXUM OXUM MAGUETE
ONIMAMILO
ALADÊ IEIEO OXUM OXUM MAGUETE
OLERETE OMARUMA OLERETE OMALÉO
OLERETE OMARUMA OLERETE OMALÉO
OLERETE UM
OMARUMA
OLERETE UM
OMALÉO
ACHECHECO OLODUM
OLOMINO OXUM
ACHECHECO OLODUM
OLOMINO OXUM
IEIEO CARIO IEIEO CARIOIEIEO CARIO CARIO CARIO
IEIEO CARIO IEIEO CARIO
IEIEO CARIO CARIO CARIO
PANDÁ SUAMI
EU ADEUÁ LAUNDE
PANDÁ SUAMI
EU ADEUÁ LAUNDE
OIEIEO BENSALÉO OBOMORÉ OIEIEO BENSALÉO O LANÃ
OXUMDÊ O LANÃ IEIEO BENSALÉO BOMORÉ
OIEIEO BENSALÉO OBOMORÉ OIEIEO BENSALÉO O LANÃ
OXUMDÊ O LANÃ IEIEO BENSALÉO BOMORÉ
OXUM DOCÔ
EUACHIRE OIÁ
OXUM DOCÔ
EUACHIRE OIÁ
QUE BELA OXUM IEMANJÁ LOMINO OXUM EQUE BOMORÉO
QUE BELA OXUM IEMANJÁ LOMINO OXUM EQUE BOMORÉO
OXUM TALADE
TALADE OMIO TALA IEIE MURAJÔ
OXUM TALADE
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
ELEUANI OXUM
ANAREUÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
O IEIEU ELEUANI OXUM ELEUANI OXUM PANDÁ
ALA BOCOUM
ELEUANI OBÁ
ALA BOCOUM
ELEUANI OBÁ
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI QUE É OXUM PEREREMA
O IEIEU OXUM PEREREMA
IEBAMI QUE É OXUM PEREREMA
O IEIEU OXUM PEREREMA
OIÁ BEMI LOIÁ
AMINEÓRA ORA ORA AMINEÓRA
OIÁ BEMI LOIÁ
AMINEÓRA ORA ORA AMINEÓRA
OIÁ BEMI SEMI ATONIRE
ATONIRE EMIREMI
OIÁ BEMI SEMI ATONIRE
ATONIRE EMIREMI
OIÁ AMBERE AMBERE AUENI OXUM
AMBERE AMBERE AUENI OXUM
OIÁ AMBERE AMBERE SABEMIO
OIÁ AMBERE AMBERE AUENI OXUM
AMBERE AMBERE
AMBERE OXUM
AMBERE AMBERE
AMBERE OXUM
OXUM PEMIO
AMA DOCÔ ERUMALÉU
OXUM PEMIO
AMA DOCÔ ERUMALÉU
BAMBOLÉO ABOMIO
ELEUANI OXUM ADUPÉ AÔ
BAMBOLÉO ABOMIO
ELEUANI OXUM ADUPÉ AÔ
MACONSELÉ ABOMIO
OXUM PERERE OXUM PERERE
MACONSELÉ ABOMIO
OXUM PERERE OXUM PERERE
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
PADA EINHO
BELEUÉU LELÉU DE OXUM BELEUÉ
OLOMINO OXUM
ATONIRE OLOMINO OXUM ATONIRE
OLOMINO OXUM
ATONIRE OLOMINO OXUM ATONIRE
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OBOQUEREREAÔ IEIE QUEREREREUÁ
OXUM CARIREÔ
CARIREMA CARIREUÁ
OXUM CARIREÔ
CARIREMA CARIREUÁ
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
OXUM EPANDÁ BARUÉLEO
ACHIRELÚ PANDA MI
ACHIRÊ OIÁ
ACHIRELÚ PANDA MI
ACHIRÊ OIÁ
IEBAMI OXUM
IEIE MARO
IEBAMI OXUM
OXUM MARO
IEBAMI OXUM
IEIE MARO
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI OXUM PEOLOMI IEBAMI OXUM PEOLOMI IEIE PANDÁ ELUFÁ TANDARELA IEBAMI OXUM PEOLOMI
IEBAMI QUEÉ OXUM PEREREMA
OIEIEU OXUM PEREREMA
IEBAMI QUEÉ OXUM PEREREMA
OIEIEU OXUM PEREREMA
ACHIOXUM PANDALOSÍMIO
ERUM ELÉ ACHIOXUM ERUM ÉLE
ACHIOXUM PANDALOSÍMIO
ERUM ELÉ ACHIOXUM ERUM ÉLE
CONI CONI CHIRE LODÊ
BABAIORO ORIXÁ OIEIEU BABAIORO
CONI CONI CHIRE LODÊ
BABAIORO ORIXÁ OIEIEU BABAIORO
PANDALOSIMIO
OMINILABA BAJA Ê
PANDALOSIMIO
OMINILABA BAJA Ê
QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ
QUEMQUÉ QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ QUEMQUÉ
QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ
QUEMQUÉ QUEMQUÉ OXUM MANI CHORORÔ QUEMQUÉ
IBERE MALARUM ADELUIA IEIEU
AMUÁ OXUM IEIEU IBERE MALARUM
IBERE MALARUM ADELUIA IEIEU
AMUÁ OXUM IEIEU IBERE MALARUM
IRE ADEO Ô IRE ADEUÁ O MINILABA ADEO Ô IRE ADEUÁ
IRE ADEO Ô IRE ADEUÁ O MINILABA ADEO Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô Ô IRE ADEUÁ
O MINILABA
ADEO Ô Ô IRE ADEUÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
AORORO ORO ORO É OXUM OLOBÁ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
BABAICHORO
AORÔ AORÔ
ANICÉ ADEO Ô OIEIEU ONIBARA ATIMBOUM ATIMBOUM A OXUM ONIBARA
ANICÉ ADEO Ô OIEIEU ONIBARA ATIMBOUM ATIMBOUM A OXUM ONIBARA
ATIMBOUM ATIMBOUM
A OXUM ONIBARA
ATIMBOUM ATIMBOUM
A OXUM ONIBARA
ADEORA ADEORA ADEORA IACONFÉ BABAICO TALABO BABAICO FERERE
ADEORA ADEORA ADEORA IACONFÉ BABAICO TALABO BABAICO FERERE
BABAICO TALABO
BABAICO FERERE
BABAICO TALABO
BABAICO FERERE
PANDÁ LEMOFANI
BARÁ LOQUELE Ô QUEUÉU
PANDÁ LEMOFANI
BARÁ LOQUELE Ô QUEUÉU
PANDÁ ICHORO EREMI IABORAÍ BADE IABORÁ ELOIRE BADE
OIÁ DOCÔ BABAICHORO OIÁ
ELOIRE BADE
OIÁ DOCÔ BABAICHORO OIÁ
PANDÁ MIRERE PANDÁ MIRE BABAICHORO
PANDÁ MIRERE PANDÁ MIRE BABAICHORO
BARÁ BARUÁ COMFANHA BARÁ BARUÉLE Ô
BARÁ BARUÁ COMFANHA BARÁ BARUÉLE Ô
OXUM LARIO IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ OXUM LAMARUQUEMQUÉ O OXUM LARIO IEIE
OXUM LARIO IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ OXUM LAMARUQUEMQUÉ O OXUM LARIO IEIE
OXUM LARIO
IEIE OXUM LAMARUQUEMQUÉ
ELOIRE IRE
BARUÁ E E OMAIO
ELOIRE IRE
BARUÁ E E OMAIO
ELOIRE
QUEMQUEMQUEMQUÉ
ELOIRE
QUEMQUEMQUEMQUÉ
NATUELE MOTI DE FARIREUÁ
OIÁ
NATUELE MOTI DE FARIREO
OIÁ Ô
ERE Ô
OIÁ Ô
ONIMAMILO
ALADÊ IEIEO OXUM OXUM MAGUETE
ONIMAMILO
ALADÊ IEIEO OXUM OXUM MAGUETE
OLERETE OMARUMA OLERETE OMALÉO
OLERETE OMARUMA OLERETE OMALÉO
OLERETE UM
OMARUMA
OLERETE UM
OMALÉO
ACHECHECO OLODUM
OLOMINO OXUM
ACHECHECO OLODUM
OLOMINO OXUM
IEIEO CARIO IEIEO CARIOIEIEO CARIO CARIO CARIO
IEIEO CARIO IEIEO CARIO
IEIEO CARIO CARIO CARIO
PANDÁ SUAMI
EU ADEUÁ LAUNDE
PANDÁ SUAMI
EU ADEUÁ LAUNDE
OIEIEO BENSALÉO OBOMORÉ OIEIEO BENSALÉO O LANÃ
OXUMDÊ O LANÃ IEIEO BENSALÉO BOMORÉ
OIEIEO BENSALÉO OBOMORÉ OIEIEO BENSALÉO O LANÃ
OXUMDÊ O LANÃ IEIEO BENSALÉO BOMORÉ
OXUM DOCÔ
EUACHIRE OIÁ
OXUM DOCÔ
EUACHIRE OIÁ
QUE BELA OXUM IEMANJÁ LOMINO OXUM EQUE BOMORÉO
QUE BELA OXUM IEMANJÁ LOMINO OXUM EQUE BOMORÉO
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